Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 6(2): 152-155, 02/04/2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-882705

RESUMO

Introdução: A automedicação é uma prática que, feita de forma arbitrária, traz riscos reais à saúde da população. Entretanto, seus fatores contributivos, sobretudo a influência da propaganda no consumo de fármacos, não tem uma correlação bem estabelecida na literatura. Objetivos: Estimar a prevalência da automedicação e avaliar a influência da propaganda nesse hábito. Método: estudo transversal, quantitativo, no município de Crato, Ceará, Brasil, com amostra de 104 pessoas. Resultados: 67% da amostra praticava automedicação. Destas, 80% conheciam os riscos para a prática. Uma parcela de 67,6% dos praticantes revelou ser influenciada pela propaganda para a escolha do medicamento e, entre eles, a taxa de automedicação foi de 1,6x maior (p=0,004). O sexo, a idade e a renda não exerceram influência sobre a referida prática (p>0,05). Conclusões: A prevalência de automedicação entre os participantes é elevada, o que denota uma necessidade real de se repensar as normas regimentais de publicidade, assim como desperta e sugere para o impacto que campanhas publicitárias bem elaboradas podem ter no público em geral, configurando uma potencial ferramenta de saúde pública.


Introduction: DSelf-medication is a practice that, when carried out in an arbitrary way, brings real risks to the health of the population. However, its contributory factors, especially the influence of advertising on drug consumption, do not have a well-established correlation. Objectives: To estimate the prevalence of self-medication and to evaluate the influence of advertising on such habit. Method: A cross-sectional and quantitative study was carried out in the city of Crato, Ceará, Brazil, with a sample of 104 people. Results: It was evidenced that 67% of the sample practiced self-medication, of which 80% knew the risks to practice. A portion of 67.6% of practitioners was shown to be influenced by the advertising for drug choice, and among these the selfmedication rate was 1.6x higher (p = 0.004). Sex, age and income exerted no influence the practice (p> 0.05). Conclusion: The prevalence of self-medication among the participants is high, which indicates a real need to rethink the regimental norms of publicity, as well as awakens and suggests that the impact of well-designed advertising campaigns can have on the general public, making up a potential public health tool.


Assuntos
Automedicação , Propaganda , Saúde Pública
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA